Complexos convectivos de mesoescala

Ciclo de vida de um CCM

Gênese

Desenvolvimento

Estágio maduro

Dissipação

Figura 1

Alguns estudos realizados

Silva Dias (1987)

Figura 2: Diagrama esquemático de interação entre grande escala e escala convectiva. Escala convectiva inclui mesoescala e pequena escala. Adaptado de Betts, 1974.
Figura 3: Trajetórias do centro geométrico de CCMs. Fonte: Guedes e Silva Dias, 1984.
Figura 4: Campos meteorológicos obtidos por composição com relação ao centro dos CCMs da Figura 3, no horário das 12 TMG em que o sistema está maduro. (a) Campo do vento em 850 mbar. (b) Razão de mistura em 850 mbar. (c) Temperatura em 850 mbar. Fonte: Guedes e Silva Dias, 1984.
Figura 5: Campos meteorológicos obtidos por composição com relação ao centro dos CCMs da Figura 3, no horário das 12 TMG em que o sistema está maduro. (d) Geopotencial em 500 mbar. (e) Campo de vento em 250 mbar. Fonte: Guedes e Silva Dias, 1984.
Figura 6: Esquema de circulação em torno de um jato num plano horizontal na alta troposfera. (b) Localização do CCM com relação ao modelo de Sechrist e Whittaker (1979). (c) Esquema de circulação vertical indireta ao longo de AA´ indicado em (a). (d) Esquema de circulação vertical direta ao longo de BB´ indicado em (a). Fonte: Guedes e Silva Dias, 1984.
Figura 7

Resultados

Figura 8
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Figura 15
Figura 16: Distribuição geográfica de ocorrência dos CCMs sobre as Américas

Questionário

Referências