Ondas de leste

Descoberta

Figura 1: Regiões onde observa-se ou há indícios de propagação das ondas de leste. Fonte: Berry et al (1945).
Figura 2: Modelo de ondas de leste: linha de corrente em 4500m. Inclinação horizontal do eixo do cavado de NE-SW. Fonte: Riehl (1954).
Figura 3: Modelo de ondas de leste: secção vertical do vento em 15ºN. Profundidade da camada úmida (linha tracejada). Inclinação do eixo do cavado para leste. Fonte: Riehl (1954).
Dificuldades no estudo das ondas de leste
Métodos de estudo
Figura 4: Diagrama esquemático da estrutura em baixos níveis das ondas de leste no HS. As setas duplas indicam o movimento vertical e as negras o escoamento horizontal. Fonte: Hall (1989).
Figura 5: Diagrama esquemático da estrutura vertical das ondas de leste no Atlântico Tropical Sul. Fonte: Hall (1989).
Composição de cartas analisadas:
Análise espectral:
Simulação dinâmica:
Características regionais das ondas de leste durante o verão do HN
No Pacífico Oeste Central:

Sobre a Índia:

No norte da África:
Sobre o Caribe:
Sobre o Pacífico Leste:
Energética das ondas de leste de escala sinótica
Figura 6: Diagrama de longitude versus tempo de desvios da componente meridional do vento, em relação à média do trimestre, filtrados para o intervalo de 2 a 10 dias, para DJF e MAM, do nível de 650hPa, ao longo do equador. Estão plotados somente os desvios positivos. Intervalo dos contornos: 1m/s.
Alguns estudos realizados
Figura 7
Figura 8: Diagramas de Hovmöller da componente meridional do vento (m/s), na longitude de 5°S, nos níveis de (a) 850, (b) 700 e (c) 500 do mês de junho de 1994. As regiões hachuradas representam os valores positivos e as linhas destacadas, que unem as isolinhas de zero, indicam o deslocamento das ondas.
Figura 9: Secções temporais do mês de junho de 1994, na latitude de 5°S e longitude de 35°W, da componente meridional do vento (a) no nível de 700hPa; (b) perfil vertical da componente meridional do vento entre 1000 e 100hPa; (c) do movimento vertical em 850hPa, e (d) das precipitações registradas em algumas localidades da região nordeste.
Figura 10: Onda composta: variação latitudinal dos campos de linhas de corrente em 700hPa, juntamente com as isotacas da componente meridional do vento (m/s) associados com a categoria da onda composta em 5S. Perfis verticais: (a) da componente horizontal do vento, (b) da componente meridional do vento, (c) da vorticidade relativa (10-6 s-1), (d) da divergência horizontal (10-6 s-1), (e) do movimento vertical (10-5 hPa s-1) em coordenadas isobáricas, (f) da umidade relativa (%), e (g) taxa de precipitação (mm/dia) em Natal (RN), em função das categorias da onda composta. As categorias 2, 4, 6 e 8 são respectivamente, as regiões dos ventos de sul (S), do cavado (T), dos ventos de norte (N) e da crista (R). As regiões intermediárias são as categorias 1, 3, 5 e 7.
Conclusões:
Questionário
Referências